O Barquinho Cultural

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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Black night


Já estou em Sampa. Foi um bom fim de semana no Rio, apesar da garoa e do frio que peguei lá, ora vejam! No sábado, almoçamos na Confeitaria Manon, na rua do Ouvidor, e tomamos uns chopes no Bar Luiz, na rua da Carioca. O garçon gentilmente me pediu que assinasse o livro de visitas do bar, inaugurado em 1887 (!). Escrevi meu testemunho e assinei, e vi na página anterior o do ministro Joaquim Barboza, do STF. À noite, fomos mesmo ao Estrela da Lapa assistir ao show do Gerson King Combo com a SuperGroove. Showzaço, sonzaço. E ainda teve a participação luxuosa de Carlos Dafé ("Não quero mais saber de ti; vou me recuperar quero sorrir, quero sorrir; esquecendo a quem amei; pra que vou recordar o que chorei"; "Era lindo, era lindo"). Foi um ótimo show, com clássicos da black music nacional e internacional. Antes, caldinho de feijão no Brazooca. Bom, mas caro (R$ 12). Essa parada nos fez perder uma hora do show, pois não contávamos que fosse começar rigorosamente às 23h. Mas a banda é muito boa, com duas vocalistas, guitarra, teclados, bateria, baixo, saxofone (tocado por uma negra linda) e trombone de vara. Lá encontrei a Roberta, uma das criadoras do site Homem é tudo palhaço, divertidos relatos das sacanagens que nós homens cometemos com as mulheres. A moça é bastante simpática, mas o local não era propício para papos mais profundos. Sendo assim, o negócio foi dançar a bela trilha sonora executada na casa.
O domingo estava nublado, sem graça, mas até que tinha um solzinho dando as caras, mas não deu praia. Comemos um galetinho na Tijuca, segundo Ilana o melhor do Rio (muito apetitoso realmente, mas o ambiente é bem simples). Depois fomos a um churrasco de aniversário de uma amiga dela, Ana. Foi no morro de São Carlos. Uma operação tática para subir e descer. E o que vimos no caminho é melhor nem narrar. Uau! Mas foi bom, a galera do churrasco foi bem receptiva e simpática. Pena que tive que me ausentar por umas duas horas para tirar um cochilo, já que teria de encarar 450 km dirigindo e depois 8 horas de trabalho na madrugada.

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